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Categoría: Sentimientos

SANTA CEIA

Você nunca se importou com as incontáveis palavras presas em minha garganta


E nunca percebeu que só por ti a minh’alma anseia


Que eu fiz transbordar de prantos as taças da santa ceia


E ensopei de lágrimas a toalha desta ceia santa.


 


De tanto esperar-te solitário


Debruçado e pensativo nesta mesa


Eu vi o meu amor converter-se num calvário


Eu senti o pranto escorrer em minh’alma como correnteza.


 


Num destes dias nossas almas atraíram-se como um imã


E a minha mente não conseguia pensar em outra coisa que não fosse você


Hoje padecendo de ânsias te espero manhã após manhã


Com o peito molhado pelo choro que não consigo conter.


 


Ao lembrar de tua alma que negaceia


A minha dentro do meu próprio corpo


Embora você não creia


Eu nunca mais vou esquecer o teu rosto


 


Nem os teus gestos ora de amor intenso, ora de pura amizade.


Vindo a mim de madrugada.


Abandonando-me nesta eterna saudade


Deixando-me sem amor, sem alegria, sem nada.


 


Passam os anos e a mesa continua posta


E eu continuo a esperar-te e a sofrer


Por desejar tanto o teu corpo que nunca se encosta


Ao meu mesmo que eu venha merecer.


 


Você nunca se importou se nesta ceia eu tenho sorrido ou chorado


Se eu estou mal ou se estou bem


Se estou satisfeito ou angustiado


Eu só sei que depois de ti nunca mais eu amei ninguém!


 


Dias virão em que não mais implorarei que o teu carinho


Envolva-me de repente e me dê alento


Que não mais assentar-me-ei a mesa sozinho


Tendo a tua presença só em pensamento.


 


Dias virão em que libertar-me-ei dos teus


Encantos que deixam-me sem saída


E que não mais pedirei ao grande Deus


Para trazer-te de volta para minha vida.


 


Dias virão em que não mais terei de comer este pão 


Com tamanho desgosto


Que não mais esperarei tu entrares em meu coração


Para envenenar-me com o próprio vinho que eu tenho posto


 


Nestas taças límpidas de cristais


Que o meu sangue avermelhou as bordas que outrora estavam sem cor


Quando senti em meu interior


A dor dos cortes das lâminas de metais.


 


Que cortaram-me sem que ao menos eu esperasse


Eu perdi as contas das vezes que a tua imagem conturbou minha mente


Se nesta santa ceia toda esta tristeza no meu rosto não se estampasse


Eu não traria no corpo esta alma plangente.


 


Que diante de uma ceia padece de fome ,


Fome... sim fome de amar


Passo noites em claro a gritar seu nome


E já não consigo escrever sem chorar.


 


Pois escrevo para ti somente


A essência deste amor sagrado


Crio versos desesperadamente


Bebo aos goles o vinho do pecado


 


Embriago-me e meus olhos vertem lágrimas de cristais


Entre a santidade e a profanação começo a oscilar


Ainda que você não volte para mim nunca mais


Mas eu nunca vou deixar de te amar.


Escritor Jailson Santos

Datos del Poema
  • Código: 337793
  • Fecha: 17 de Junio de 2010
  • Categoría: Sentimientos
  • Media: 6.38
  • Votos: 61
  • Envios: 0
  • Lecturas: 2,259
  • Valoración:
Datos del Autor
Nombre: Jailson Santos
País: BrasilSexo: Masculino
Fecha de alta: 17 de Junio de 2010
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