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Poesía
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Defecto
Poema
Categoría: Angustia

A morte

Na torre dobram a finados os sinos
Num planger que galopa e corre
Pelos valados de arbustos franzinos
Como a tenra criança que ora morre.
Tão nova e acabada de nascer!.
Com cinismo e crueldade
O cutelo da morte com prazer,
Eivado de rancor e maldade,
Ceifa dum golpe certeiro
A inocência e a fragilidade
Dum sorriso primeiro,
Perdido na curta distância
Do viver do sonho derradeiro
E do acordar da breve infância!.
Datos del Poema
  • Código: 227247
  • Fecha: 10 de Febrero de 2005
  • Categoría: Angustia
  • Media: 6.19
  • Votos: 187
  • Envios: 0
  • Lecturas: 2,639
  • Valoración:
Datos del Autor
Nombre: Jose Rafael
País: PortugalSexo: Masculino
Fecha de alta: 10 de Febrero de 2005
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