Naquela primaveril noite enluarada,
Sob o Cruzeiro do Sul,
Tornaste pela paixão, minha namorada,
O rócio de nossos lábios supliciantes,
Desde então,
Se procuraram ávidamente suplicantes,
A troca da ofegação habitual,
Sem os cipós das inibições,
Adquiriu um sabor natural,
Pelos campos de Van Gogh, floridos por girassóis,
Descansavam os arfantes-amantes,
Onde Rá e Toth eram nossos lençóis,
Perante a um fragmento pictográfico,
Surgiu em ti a dúvida de Otelo,
E teu coração no distante polo ártico,
Na virtualidade há quem peque,
Diga-me frio amor,
Por ter no Orkut uma bela face,
Alguém que se recém conhece,
Em formato JPEG?
by me
Nunca habÃa leeido algo que me calara tan hondo el alma,escribes muy bello,además me identifico mucho con tu poema SIGE ASI!!!!!!!!!!!!!!!!!!