As altas copas esverdeam o céu,
Nelas, dourados micos leões pulam em escarcéu,
Na clareira, um lago de águas plácidas-límpidas
As forma dos cisnes e das garças se refletem vívidas,
Às margens , folhas-secas, das árvores, caem em cascata,
Levadas pelo córrego em natural passeata,
Desbravando o córrego a fora,
Cada minúscula barcarola,
Escalo a ígreme colina,
Produzindo calmante adrenalina,
Misturando-me à neblina,
Cada quilômetro em altura,
Eleva a esperança, diminuindo a temperatura,
Sigo leve, guiado pela natureza em formosura,
N'alma um canto,
Nos lábios um acalanto,
Na densa floresta, umedece a delicada-garoa-pranto,
No topo, em últimos sopros,
No altar de um antigo templo sagrado,
Escrevo um poema ao ser amado
Nunca habÃa leeido algo que me calara tan hondo el alma,escribes muy bello,además me identifico mucho con tu poema SIGE ASI!!!!!!!!!!!!!!!!!!