Os olhos lagrimantes,
limpam o sentimento lastimante,
Da tristeza do adeus irrevogável,
Por um amor insuperável,
Dentro os mêdos da minh'alma em solidão,
O vazio de ti, desacelerava o meu coração,
Hoje o mêdo-mor se faz real,
E o rápido declínio, me é letal,
Procuro em opacos olhos o teu brilho,
Mas na dança, nenhum possui o teu estribilho,
Fazendo a vida um descompasso,
Sem a ternura do vosso abraço,
Era o fim de dois mil e seis,
Não pensava em chegar ao dia de Reis,
Os punhos flertavam os olhos da lâmina da Gillete,
Enquanto, o mundo jubilava o novo dois mil e sete,
Mas um ano se passou,
E o sentimento da perda não cessou,
Desejo ir para Céu em "gran luxe",
Tivesse, eu, ido beijando "ta bouche"
Nunca habÃa leeido algo que me calara tan hondo el alma,escribes muy bello,además me identifico mucho con tu poema SIGE ASI!!!!!!!!!!!!!!!!!!